As expectativas para 2025 sobre sustentabilidade apontam para um ano de mudanças regulatórias e maior pressão por transparência, tanto por parte de investidores, quanto de consumidores, que exigirão práticas mais responsáveis e sustentáveis das empresas.
Regulação sustentável do Setor Financeiro
A CVM já anunciou que exigirá, a partir de 2025, que empresas listadas na B3 apresentem relatórios de sustentabilidade baseados em padrões globais mais rigorosos. Ademais, critérios mais detalhados e exigentes serão impostos aos bancos para a alocação de recursos em projetos sustentáveis.
Descarbonização
Em 2024, foi promulgada a lei que institui o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). Essa legislação inaugura a estruturação de um mercado nacional de créditos de carbono e reforça o alinhamento do país às tendências globais de descarbonização.
COP 30: Impacto na Economia Brasileira
A realização da COP 30 em Belém representa uma oportunidade para o país apresentar modelos econômicos de vanguarda. Nesse contexto, a rastreabilidade das cadeias produtivas estará no centro das discussões para combater o desmatamento.
Consumo Consciente e Responsabilidade Corporativa
Os hábitos de consumo dos brasileiros estão mudando, com um aumento na preocupação com a redução do impacto ambiental dos produtos adquiridos. Há a expectativa de regulamentação de critérios de vantagens em licitações para quem adotar critérios sustentáveis para o ciclo de vida de produtos e serviços. Espera-se que essa mudança continue incentivando a responsabilidade socioambiental corporativa.
Para mais informações, entre em contato com o departamento de Direito Público do Tavernard Advogados.